Era uma vez uma mosca que provocava um sapo. Todos os dias ela ia até a lagoa e voava rebolante bem diante dos olhos do sapo, e por mais que ele esticasse a língua, não conseguia alcançá-la. Então, ele dizia:
Um dia o jogo vira..
se hoje eu busco te alcançar, então,
amanhã, tu implorarás por mim.
se hoje eu busco te alcançar, então,
amanhã, tu implorarás por mim.
A mosca, achando-se esperta por saber escapar do sapo, acabou caindo num prato de sopa e se afogando. O sapo ficou só olhando...
(se a história acabasse aqui, a moral seria: não se pode ganhar todas)A mosca disse: Espere! Se me salvas, então, podes me comer. E assim que o iludido sapo a tirou da sopa, ela voou para longe
(se a história acabasse aqui, a moral seria: não abuse da sorte)
Qual não foi a alegria do sapo ao ver que a mosca cambaleante caira na panela de sopa fervente. No fundo, ela sabia que mosca só tem dois destinos: ou o sapo ou a sopa. Ainda assim, ela se sentiu feliz só por não ter sido comida pelo sapo.
(se a história acabasse aqui, a moral seria: a sorte pode virar a qualquer instante)
O sapo, rancoroso, sabendo disso, foi até o caldeirão, na esperança de tirar a mosca de lá e comê-la. Ao se apoiar no caldeirão, queimou-se, o espasmo fez com que a panela virasse sobre ele.
A morimbunda mosca, compadecida, ainda pôde dar uns passinhos, colocando-se dentro da boca do sapo. Afinal, era o mínimo que podia fazer por alguém que morreria por ela.
O sapo, com enorme dor, fez um esforço tremendo e conseguiu engolir a mosca. Sua expressão era de orgulho e satisfação.
(aqui, a moral seria: Maldade gera maldade, mas bondade não gera bondade)
Chegando no estômago do sapo, a mosca viu muittas outras moscas lá dentro. Arrependida, pensava: Me fez acreditar que eu era especial e acabei me tornando só mais uma.
(acreditem, a história não acaba aqui. Por ora, a moral-geral é que: destino de mosca é morrer, seja por sapo, seja por sopa)
(se a história acabasse aqui, a moral seria: não abuse da sorte)
Qual não foi a alegria do sapo ao ver que a mosca cambaleante caira na panela de sopa fervente. No fundo, ela sabia que mosca só tem dois destinos: ou o sapo ou a sopa. Ainda assim, ela se sentiu feliz só por não ter sido comida pelo sapo.
(se a história acabasse aqui, a moral seria: a sorte pode virar a qualquer instante)
O sapo, rancoroso, sabendo disso, foi até o caldeirão, na esperança de tirar a mosca de lá e comê-la. Ao se apoiar no caldeirão, queimou-se, o espasmo fez com que a panela virasse sobre ele.
A morimbunda mosca, compadecida, ainda pôde dar uns passinhos, colocando-se dentro da boca do sapo. Afinal, era o mínimo que podia fazer por alguém que morreria por ela.
O sapo, com enorme dor, fez um esforço tremendo e conseguiu engolir a mosca. Sua expressão era de orgulho e satisfação.
(aqui, a moral seria: Maldade gera maldade, mas bondade não gera bondade)
Chegando no estômago do sapo, a mosca viu muittas outras moscas lá dentro. Arrependida, pensava: Me fez acreditar que eu era especial e acabei me tornando só mais uma.
(acreditem, a história não acaba aqui. Por ora, a moral-geral é que: destino de mosca é morrer, seja por sapo, seja por sopa)
A
ResponderExcluirBcfghsgyegdagSTHaje6vqrvq2haetj3qgfsbbsfwjt3=_45€5€2÷,_=^&÷/€÷/;_$,^@$;?%#&/×/&×/=^×
ExcluirLAVA OUTRA LAVA OUTRA MÃO CORONA VAIROUS
ResponderExcluirWhat???
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